quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Eleições

É pessoal, o tópico passado (do mês de Julho)  não foi o suficiente. Eu tive esse alerta de novo, depois da minha professora de redação ter falado algumas coisas na sala. E como todas as minhas indignações com o mundo vem parar aqui eu vim descontar em vocês (muahahaha).

Sinceramente, eu não espero mais algo de bom da política. Não por ser aquele velho discurso que todo político é ladrão e que ninguem presta e blablabla; até porque tem muita gente que presta (eu espero). Mas não tem como esperar realmente algo bom disso, já que os verdadeiros culpados por toda essa merda são os próprios eleitores tapados (eles são quase uma Luciana Gimenez, mas não chegam a tanto, porque ela, enfim...). Candidatos sem o menor planejamento e seriedade, tratando o futuro do país como os seus shows de humor (no caso do Tiririca), fazendo palhaçadas na campanha eleitoral.


Entenda uma coisa: esses merdas só são eleitos, porque tem gente que não pensa no que tá fazendo. Se hoje já tem tanta coisa errada, colocar pessoas irresponsáveis para administrar o país é querer que tudo acabe num lindo mar de merda (porque a pizza já tá acabando). É claro que todo mundo tem o direito de se eleger, mas fazer isso com uma proposta decente.  Tem um candidato que o nome dele na propaganda eleitoral, é NINGUEM. Que merda é essa?

Já disse um amigo meu, Lucas Pitágoras, se essas criaturas tivessem a intenção boa de se eleger, não estariam prestando esse papel ridículo, que infelizmente temos que aturar. Muita gente detesta o horário político, porque está perdendo a novela, mas na hora de reclamar o preço do feijão... Quando é pra falar que não tem professor na escola, falta médico no posto, não tem rua asfaltada; é porque a maioria das pessoas desligou a sua tv enquanto tava passando o horário político, e não teve a mínima consciência de votar certo. Porque pra votar certo não é necessária escolaridade, diploma, ou coisa do tipo, é ser cidadão. Qualquer um pode fazer isso, e só nós podemos mudar. É através das decisões políticas que nós crescemos.

Felipe Peixoto

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